Porque assim, agora?...
De que adianta voltar ao teu passado sem glória?
Alguém, pelo menos acariciou as tuas idéias?
E o teu acalanto, quem ouviu?
Porque não rebuscas nas esquinas do teu cérebro,
aquelas anarquias todas, que,
fantasiada, apresentastes para uma platéia medíocre,
que não te aplaudiu, e nem ao menos te sorriu?
Porque não retornas alguns passos mentais
pelas estradas percorridas por teus pés já cansados,
para descobrir o que faltou acrescentar?
Por exemplo: para onde fugiram todos os seus heróis?
E os teus sonhos?
E as tuas lágrimas?
E os teus sorrisos?
E as tuas verdades, as tuas mentiras e os teus princípios?!
Merecem , simplesmente serem esquecidos?
Senta-te, em qualquer elevação da linha do Equador,
divida um palmo da tua razão
por qualquer número que te vier a mente e mentalize,
um inebriante suspiro no jardim de Versailles...
Agora mergulhe, mergulhe bem fundo,
quantos pés sejam necessários
para extrair de lá, envolta por algas,
a pétala que foi esquecida por ti, de propósito!
Ainda te lembras das rosas que deixastes cair pelas tuas estradas?
Não se preocupe,
poucos saberão o nome daquela sua rosa preferida;
mesmo que ela, a rosa, tenha conhecimento
desta sua preferência sofrida,
platônica...
Ainda quer recomeçar?
Diga!!!
Ainda queres plainar por sobre os quadriláteros
das distâncias que você não conquistou,
por não ter sabido ganhar?
Então, cante aquela canção;
aquela canção que você fez só para você...
Vamos..., cante baixinho, bem baixinho,
tanto, que só você possa ouvir...
Suavemente, diga para você mesma:
eu me amo...
(bem baixinho, só para você...)
eu me amo...
agora sorria...,
sorria muito, bem grande,
eles continuarão te amando com a mesma alegria,
mas, não tão amplamente,
como eu te amo,
poeticamente...
De que adianta voltar ao teu passado sem glória?
Alguém, pelo menos acariciou as tuas idéias?
E o teu acalanto, quem ouviu?
Porque não rebuscas nas esquinas do teu cérebro,
aquelas anarquias todas, que,
fantasiada, apresentastes para uma platéia medíocre,
que não te aplaudiu, e nem ao menos te sorriu?
Porque não retornas alguns passos mentais
pelas estradas percorridas por teus pés já cansados,
para descobrir o que faltou acrescentar?
Por exemplo: para onde fugiram todos os seus heróis?
E os teus sonhos?
E as tuas lágrimas?
E os teus sorrisos?
E as tuas verdades, as tuas mentiras e os teus princípios?!
Merecem , simplesmente serem esquecidos?
Senta-te, em qualquer elevação da linha do Equador,
divida um palmo da tua razão
por qualquer número que te vier a mente e mentalize,
um inebriante suspiro no jardim de Versailles...
Agora mergulhe, mergulhe bem fundo,
quantos pés sejam necessários
para extrair de lá, envolta por algas,
a pétala que foi esquecida por ti, de propósito!
Ainda te lembras das rosas que deixastes cair pelas tuas estradas?
Não se preocupe,
poucos saberão o nome daquela sua rosa preferida;
mesmo que ela, a rosa, tenha conhecimento
desta sua preferência sofrida,
platônica...
Ainda quer recomeçar?
Diga!!!
Ainda queres plainar por sobre os quadriláteros
das distâncias que você não conquistou,
por não ter sabido ganhar?
Então, cante aquela canção;
aquela canção que você fez só para você...
Vamos..., cante baixinho, bem baixinho,
tanto, que só você possa ouvir...
Suavemente, diga para você mesma:
eu me amo...
(bem baixinho, só para você...)
eu me amo...
agora sorria...,
sorria muito, bem grande,
eles continuarão te amando com a mesma alegria,
mas, não tão amplamente,
como eu te amo,
poeticamente...
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